Mundo Bizarro

segunda-feira, junho 29, 2009

Como você pode dizer que eu faço as coisas do jeito errado?

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Faz tempo que eu não faço um post solo, né? É que neste tempo, muitas coisas aconteceram: uma coisa extremamente ruim, uma coisa bem ruim, uma coisa que eu achei que podia ter sido melhor, uma coisa que eu achei que tinha sido pior, uma coisa boa, 60 Brancas de Neve de biscuit (incompletas, por enquanto) e mais concurso público. Mas eu não vou falar de nada disto. Mesmo assim, ainda tem assunto...
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Nos últimos dias de quermesse, meus pais trabalharam o dia todo e eu fiquei sozinha em casa. E aí:
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Na sexta-feira, eu tinha planejado acordar bem tarde, fazer almoço, almoçar, passar a tarde estudando, tomar um banho quentinho e assistir TV. Simples e perfeito. Mas minha vida não é simples, muito menos perfeita. O telefone tocou às 8 da manhã, às 10 e às 11, e a Rivo miou na janela para entrar. O primeiro plano já era, mas o dia estava só começando. Fui fazer almoço, um hambúrguer à cavalo. Fritei o ovo e fui aproveitar a mesma frigideira com óleo quente. O óleo espirrou no fogo e se ergueu uma labareda. À tarde, eu ia começar a estudar e minha prima chegou. Foi legal, mas eu precisava estudar para a prova que seria dali a 2 dias... Quando ela foi embora, lavei a louça e pretendia ir tomar banho. Fui dar leite para minha gata, antes disto, aí derrubei leite por toda a cozinha e tive que limpar. Finalmente, fui tomar banho e a água estava fria, muito fria.
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No sábado, um vizinho estava usando a furadeira ou uma ferramenta qualquer que faz muito barulho, desde cedo. Fiz o almoço sem incendiar a casa e o dia transcorria sem problemas. À noite, porém, Lady Murphy voltou. Fui fazer um misto quente para jantar e o gás tinha acabado. Também, quem precisa de comida quente em um dia frio? Fui pegar meus cobertores e meu edredom e o Tigre Branco tinha feito xixi neles de manhã, e eu nem tinha percebido. Estava com muita dor de cabeça e nenhum remédio. Fiquei emo. Emprestei um edredom do meu irmão e um cobertor da minha mãe e fui dormir.
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Acordei cedo no domingo, com frio e dor de cabeça para ir fazer uma prova. Como não tinha remédio para dor de cabeça, tomei um para cólica, mesmo e fui. Estudei durante 1 mês, mas metade das questões era bem específica sobre livros que eu não encontrei na biblioteca. Cheguei em casa, fiquei um pouco na net e decidi ficar o resto do dia deitada, enrolada no edredom, quietinha para minimizar danos.
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Teve um dia que eu estava muito sonada, com a TV ligada, mas sem olhar para ela. Eu ouvi dizer "ou entre no triturador de gelo". Levei um susto e olhei. Mais tarde, quando passou de novo o comercial, eu vi que na verdade a frase era "ou entre no seu computador dizendo". Percebi que era melhor desligar a TV e ir encontrar João Pestana...
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Fui com meus parentes para uma chácara, que fica em um condomínio, para o almoço de aniversário do meu tio. Depois de comer, nós saímos para ver macaquinhos. Foi muito fofo. Eis que minha tia diz que ali perto tinha um lago, e nós decidimos ir. Andamos, andamos e andamos pelo mato e nada de lago. Pedimos informação. Andamos, andamos e andamos mais ainda, até chegar ao tal lago, que ficava em um hotel fazenda abandonado. Só olhamos de longe (era cercado). Em vez de voltarmos pelo mesmo caminho ou ir pelo asfalto, resolveram fazer um novo caminho pela terra, mas começamos a andar em círculos e nos perdemos. Andamos muito até acharmos a chácara. Olha só de onde vem meu senso de orientação...
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Por fim, um Diálogo (bizarro) em família, ocorrido em um ponto de ônibus:
Josei: Quantos passes ainda têm no cartão?
mamãe da Josei olha para o relógio: Três horas.

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Marcadores: culinária, diálogo em família, emo, família, Lady Murphy, ponto de ônibus, televisão

Postado por Josei e Kami Sal às 6:38 PM

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domingo, junho 28, 2009

Frase da Semana: "Meus pais plantaram e eu, como era terra fertil, brotei.", dita pela Vizinha.

Respondendo:

Mokona-sama: Oh!!! Meus parabéns pelo seu primo!

Suzan-chan: Nossa, eu tenho medo das teorias que as pessoas inventam ao meu respeito...

Marcadores: frase da semana

Postado por Josei e Kami Sal às 9:23 PM

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sexta-feira, junho 26, 2009

Quando chego na ladeira tenho medo de cair

Eu já falei algumas vezes aqui, mas vou repetir pra quem pegou o bonde andando e quer sentar na janelinha, dar tchauzinho pra galera e cuspir nos transeuntes: estou fazendo caminhadas diárias. É claro que, o que entre os outros é uma coisa muito simples, pra alguém que tem o IVCH torna-se quase uma aventura.

No trajeto de caminhada que faço, passo pela calçada dos fundos do terreno da igreja/escola que tem na vila. Só que andei reparando que há várias portas nos fundos do terreno da igreja, incluindo uma que tem um degrau de 1,30 metros de altura! Quem faz uma porta com um degrau de 1,30 m de altura??? Ainda mais que do outro lado não tem degrau nenhum, então qualquer desavisado pode abrir a porta e dar um salto para o hospital.

Continuando no assunto portas, mais pra frente um pouco tem uma casa recém-reformada com um pequeno detalhe de bizarrice deixada pela pessoa que a fez: uma janela no buraco da porta. A criatura genial fez um buraco pra colocar uma porta na parede, mas no meio do caminho decidiu fazer uma janela no mesmo lugar e não tapou o buraco da porta. Tem coisas que só os idiotas fazem por você...

Ainda no percurso de caminhada existem várias daquelas lâmpadas com sensor de movimento que deveriam acender quando alguém passa. Na bizarrice que é minha vida, percebi que essas luzes apagam quando eu passo. Bolinhas na descida. Ou eu sou incorporea e não sabia, ou as lâmpadas não vão com a minha cara. Tudo bem, também não gosto delas. Hunf.

Leva eu:

Mokona-sama: Por acaso foi seu priminho que apareceu no jornal?

Suzan-chan: Hum, sou antissocial até pra ets: não gosto dos Teletubbies. Esse negócio de comprar carro grande só pra mostrar status é coisa de quem quer compensar alguma coisa. Ademais, gosto de carros piticos, se pudesse compraria uma romiseta.

Stafora-ni: Realmente, a água de Sorveteria tem um gosto não agradavel. Mas nem se todas as naves do universo conhecido e desconhecido tivessem pousado na cidade explicaria a quantidade de buracos nas ruas. Hum, será que a Mundo Bizarro Store teria uma boa aceitação? Porque é uma grande ideia... O seu problema é que os alunos não foram domesticados desde pequenos pelos pais, aí fica muito dificil ensinar boas maneiras e fisica ao mesmo tempo (ou burro velho não aprende novos truques). Do jeito que você escreveu parece que você cozinha muito pior do que na realidade...

Marcadores: IVCH

Postado por Josei e Kami Sal às 10:55 AM

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quarta-feira, junho 24, 2009

Oh! Oh! Oh! Seu Moço do disco voador, me leve com você

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Hoje é o Dia do Disco Voador. É óbvio que devemos comemorar, já que Bizarrelândia, nossa cidade de residência e berço do Mundo Bizarro, faz parte da rota dos discos voadores no interior do estado. No ano passado, houve dois avistamentos na nossa humilde cidade, no ano retrasado teve um e a mais recente visita dos extraterrestres aconteceu na semana passada. Será que é por isto que tantas coisas bizarras acontecem por estas bandas?
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O triângulo formado por Bizarrelândia, Fruta Espinhosa e Black River registrou uma quantidade considerável de casos deste tipo nos últimos tempos. Outras cidades que receberam esta visita de outro mundo foram Sorveteria e Sacity. Em Sorveteria, uma ET até pediu um copo d'água!!!
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Não queremos levantar teorias conspiratórias, mas temos muita convicção que a culpa destas aparições é do kit. Kami Sal e eu vivemos em Bizarrelândia, Stafora em Sorveteria. As demais cidades já foram visitadas por nós. Talvez isto aconteça apenas por causa do nosso IVCH e os ETs não queiram nada de nós. Ou talvez tenhamos apenas sido sorteados pelos homenzinhos do espaço.
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Podíamos fazer uma campanha para o prefeito construir uma pista de pouso de disco voador, como o de Varginha. Seria tão legal, uma obra que colocaria Bizarrelândia definitivamente no centro das atenções. Não temos porque temer. Os ETs são nossos amiguinhos do espaço.

Marcadores: comemoração

Postado por Josei e Kami Sal às 11:40 AM

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domingo, junho 21, 2009

Frase da Semana: "Não tenho amigos, não preciso de um carro com quatro portas.", dita por Kami Sal.

Primeiro dia do inverno

Super sociavel:

Mokona-sama: Bom, eu cozinho na frente de Mamãe e nunca tive problemas. A pessoa com salário que comenta aqui cofstaforacof é professor... Complô nada! A culpa é de Papai por nunca ter sequer tentado aprender como se usa o cérebro.

Suzan-chan: Sim... Alguns pais fazem coisas que... Aff, melhor nem comentar.

Marcadores: frase da semana

Postado por Josei e Kami Sal às 9:59 PM

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domingo, junho 14, 2009

Frase da Semana: "Nunca ajude seu pai.", dita por Mamãe.

Ouço e obedeço:

Suzan-chan: Ah... Até as coisas que parecem simples viram sagas na minha família...

Stafora-ni: Sim, foi uma semana agitada. E olha que nem comentei nossos experimentos gastronomicos... Quanto ao carro, se vou ejetar o carona não estarei mesmo me importando se ele vai sentir muita ou pouca dor.

Marcadores: frase da semana

Postado por Josei e Kami Sal às 9:15 PM

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Eu não me importo se Segundas são tristes, Terças são cinzas e Quartas também, Quinta eu não me importo com você

No aniversário de Mamãe, Stafora deu um armário de cozinha pra ela. O que quer dizer que tivemos de tirar o antigo armário da cozinha e colocar todas as coisas dele no armário novo. E, como o novo armário é maior que o antigo, tivemos de arrumar também os outros 3 armários da casa...

Sábado passado, fui ao não-tão-mais-novo supermercado. Não que isso tenha lá muita importancia, mas Papai foi junto. E Stafora dirigindo. Ai, pelas bolinhas na descida, não sei como ele aguenta. Eu juro que, quando tiver um carro, se a pessoa começar a dar palpite no caminho que estou fazendo eu mando sair do carro. Se tirar o cinto no meio do caminho também sai. E qualquer botão, qualquer botão mesmo será o ejetor do carona.

Domingo, Stafora, Mamãe e eu fomos à quermesse na igreja próxima a casa de Josei. Passeamos um pouquinho, comemos pastéis. Stafora e eu decidimos beber chocolate quente porque era a única coisa quente e sem alcool a venda (Stafora estava dirigindo e eu não bebo nada alcoolico). Então lá fomos nós pra barraca fazer nosso pedido e o chocolate tinha acabado. Tudo bem, a gente espera. Fomos cumprimentar os pais de Josei que estavam lá trabalhando. Passada uma meia hora, o chocolate ainda não tinha chegado. Mais uns quinze minutos, o chocolate chega. Uma garrafica de nada que não dá nem pro cheiro em visão da fila de pessoas que estavam esperando por ele. Outras duas garrafinhas infimas juntaram-se a ela e quando a mocinha ia servir a gente, trombou com o outro rapaz que estava servindo e lá se foi nosso chocolate para o chão. Lá foi ela encher os copinhos novamente e o chocolate acabou. Outra garrafa chegou. E na nossa vez, ela conseguiu encher um copo e outro ficou um com pouco menos. Como premio de consolação por termos ficado mais de uma hora esperando pelo chocolate, ela nos deu meio copinho de graça. Mas valeu a pena, estava gostoso.

E depois de todo domingo, vem a segunda-feira. Aproveitando a pitica folguinha que tinha, Stafora foi ao shopping pra trocar seu celular pelo programa de pontos da Morto. Aparelho escolhido, tudo pronto pra troca e então o sistema entra em manutenção. Fuén-fuén-fuén-fuén-fuén... Tivemos de voltar na terça.

Na quarta, nada novo e horripilante aconteceu. Pra compensar, na quinta acordei com vontade de fazer as unhas e como não tinha mais nada pra fazer, nem planos de mexer com água, escolhi o esmalte e ao trabalho. Na parte da tarde, Mamãe e Stafora foram passar o remédio de alergia na Caramelo (ela é alergica a insetos e pegou pulgas, tadinha). Só que Papai chegou em casa e foi acompanhar o processo, Caramelo ficou nervosa e mordeu a primeira coisa que encontrou: a mão de Stafora. E lá foram, Mamãe, Papai e Stafora pro pronto socorro e eu, num ato de bondade que não me é normal, lavei a louça e arruinei minhas unhas. Em tempo, a mão do Stafora está ótima pra uma mão que foi mordida por um cachorro de uns 20 quilos, cego e diabético.

Na sexta, Stafora resolveu levar o pol num lava rápido. Aproveitamos o tempo pra dar uma passada no centro. E quando fomos sair do estacionamento/lavacar a 2ª marcha se perdeu e a marcha ré acompanhou. Toca pra oficina fazer um conserto de emergencia... Eh, Lady Murphy...

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Podem me presentear com qualquer uma dessas canecas style

E os domingos sempre chegam muito tarde:

Mokona-sama: Ele estava parodiando 'No dia em que eu saí de casa'. Nossa, eu já viajei pra sete cidades na minha vida...

Suzan-chan: Fico feliz que tenham gostado do template novo. Bom, não culpo a operadora de telemarketing por ter achado que Josei estava chorando, já falei com ela por telefone quando estava gripada e, realmente, ela fica com voz de choro.

Stafora-ni: Também não conheço ninguém que tenha comprado algo por telemarketing... Opa! Conheço sim: tia Josei-hentai! Não coloque lenha na fogueira... Se a Mokona e a Suzan se matarem, perderemos a metade dos leitores do blog que comentam todos os posts...

Marcadores: Caramelo, Charlie Brown, família, Lady Murphy

Postado por Josei e Kami Sal às 10:47 AM

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quinta-feira, junho 11, 2009

Corte meu coração com um ferrão moderno

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No domingo, fui pela primeira vez neste ano à exibição de animes. No dia da anterior (que foi a primeira do ano), Kami Sal e eu estávamos fazendo prova. Num dia que eu liguei para ela, ela falou que seria outro domingo fora de casa e, quando eu desliguei, eu fui lembrar qual foi a última tarde de domingo que eu passei em casa. Vejam só: 07/06 foi dia de exibição; nos dias 31/05 e 24/05, concursos; 17/05, Virada Cultural; 10/05, almoço de Dia das Mães na casa da minha tia; e 03/05, Anime Kingdom. Até que é bastante, para uma pessoa "recolhida" (*Personare *) como eu.
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Aliás, isto é como quando eu reclamo que nunca saio de Bizarrelândia e que isto me deixa entediada. Eu estava fazendo uma pesquisa para montar um minidicionário particular de nicks de lugares no MB e vi que no tempo de vida do blog, ou seja, desde dezembro de 2002, eu estive em 8 cidades. Melhor, em 9, porque teve uma a qual eu fui logo nos primeiros dias de MB e não contei aqui. Tudo bem que, fora para Pinheiral (onde eu passei 1 semana) e Ar e Árvore (2 dias), foram viagens de um dia só, mas viagem é viagem, né?
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No post passado, eu contei sobre a surpresa que foi o nascimento dos gatinhos. Pois não é que o que eu chamo de Dalmatinho(a) já resolveu aprontar para ganhar seu próprio parágrafo no MB? Aos 3 dias de vida, ainda sem abrir os olhos e com o umbigão dependurado, ele escalou a caixa onde ele fica para tentar fugir. Palavras da minha mãe: "Este aí vai ser um terror!!!"
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Na semana passada, minha vó (que está aniversariando hoje - PARABÉNS VOVÓ!!!) ligou de manhã para dar um recado muito importante e meus pais não estavam. Eu achei melhor ficar acordada, para dar o recado assim que eles chegassem, mas deitada na cama, porque estava muito frio. Acabei dormindo e...
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Sonhei que eu era casada com um psiquiatra e morava na minha antiga casa da Capital. Ele surtou e tentou me matar com um punhal. Tentei argumentar, mas ele estava fora de si, então fugi para a rua. Estava descendo a rua correndo e um vizinho (que só existia no sonho) me parou e perguntou o que estava acontecendo. Contei, ele me protegeu e assim que a polícia levou meu marido, ele tentou me beijar. Eu recusei, disse que ainda era cedo, mas quem sabe outro dia. Acordei e ouvi barulho de panela de pressão. Pensei em como meu sonho foi novelesco e daria um post no MB. Chamei minha mãe e dei o recado da minha vó. Acordei. Não tinha barulho de panela de pressão, mas ouvi barulho na cozinha. Percebi que o outro acordar foi um sonho, chamei minha mãe e dei o recado. Acordei de novo. Não tinha barulho nenhum. Pensei em como foi bizarro sonhar 2 vezes que eu tinha acordado e passado o recado da minha vó. Chamei minha mãe e ela não estava. Desta vez, eu estava acordada de verdade.
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Estava passando canais durante o comercial de alguma série que eu estava assistindo de madrugada e vi uma respeitada jornalista testando o Wolfram Alpha e mostrando como era legal, que você pode "conversar" com ele. Ela digitou "hello" e ele respondeu "hello, human". Aí, a respeitada jornalista diz, empolgadíssima: "Olha, ele sabe que eu sou humana!!!" Que vergonha alheia, minha gente, que vergonha alheia...
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Uma operadora de telemarketing ligou nesta semana para me oferecer cartão de crédito, eu disse que não estou trabalhando e o inesperado aconteceu. Ela começou a falar sobre desemprego e terminou dizendo, com voz de ternura: "Quando a gente está sem emprego, é difícil, mesmo, mas você vai ver, você é jovem, logo você arruma algum e tudo vai ficar bem". Será que ela pensou que eu estava chorando por causa da minha voz de quem tinha acabado de acordar e estava gripada? Olha, eu não sei, só sei que receber apoio moral de operadora de telemarketing que liga para oferecer cartão de crédito é o cúmulo do ser Charlie Brown...

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Marcadores: Charlie Brown, divagações, gatos, sonho, televisão, vergonha alheia, viagem

Postado por Josei e Kami Sal às 11:54 AM

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quarta-feira, junho 10, 2009

Eu estou ficando louco, porque todos os meus pensamentos estão preenchidos com você

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Um dia, Kami Sal surtou e fez este template... Como o ano que vem estava muito longe, decidimos trocar de template no meio do ano. E hoje é o meio do ano, tirando o período em que usamos o template especial de Natal, segundo as contas loucas de Kami Sal.
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Aproveitem o novo template e aguardem outro surto megalomaníaco, que será em 2010, o ano em que o Japão vai ser invadido por Britânia (*Code Geass*).

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Marcadores: template

Postado por Josei e Kami Sal às 8:58 AM

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domingo, junho 07, 2009

Frase da Semana: "No dia que sai de casa minha mãe me disse 'leva o guarda-chuva pode acontecer de um fantasma te tacar uma uva'.", cantada por Stafora.

Eu sei que ela nunca compreendeu:

Mokona-sama: Ah, também tenho histórias bizarrissimas da minha vida pré MB... Qualquer dia posto aqui.

Suzan-chan: Ficamos felizes que tenha gostado tanto assim do MB. Se quiser pode ler mais no site do MB.

Gata Lili: Ah, eu conheci os filhotes hoje, são tão fofos...

Postado por Josei e Kami Sal às 6:52 PM

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